Para chegar à
Antártida, tivemos de fazer uma viagem bem longa!!! Saímos de casa para o
British Antarctic Survey às 8 da manhã. Partimos do aeroporto Heathrow de
Londres às 5 da tarde em direção a Madrid, depois para Santiago do Chile e
finalmente, chegada a Punta Arenas, que fica a Sul do Chile, na região de
Magalhães. Chegámos ao Hotel por volta das 7 da tarde horas locais. Foram cerca
de 40 horas de viagem no total. Ao chegar, tivemos uma receção de um protesto pacifico
junto ao aeroporto sobre os custos de vida e desigualdade na sociedade Chilena.
No entanto, no centro da cidade, tivemos a oportunidade de presenciar protestos mais fortes da população, daí que nos foi recomendado para não andarmos na cidade á noite. Punta Arenas é uma cidade de 150 000 habitantes, situada no estreito de Magalhães, e é uma das principais portas de entrada de turistas na Antártica.
Fernão de Magalhães passou por aqui em 1520, cujo o estreito (quem tem o seu nome) é muito importante pois permite atravessar-se por barco entre o Oceano Atlântico para o Oceano que lhe deu o nome de “Pacífico”. Isto porque o descobriu num dia calmo. A ligação de Magalhães a Punta Arenas, e ao Chile, é muito forte, tanto que a sua estátua está na praça principal do cidade, esta região do sul do Chile chama-se Magalhães e existe a Universidade de Magalhães em Punta Arenas. Estamos a celebrar os 500 anos de circumnavegação do Mundo pela expedição de Fernão de Magalhães, particularmente em Portugal, Espanha e Chile, com várias atividades conjuntas.
Tive o privilégio de dar uma palestra a convite da Universidade de Magalhães em Punta Arenas, sobre os nossos últimos resultados sobre a nossa investigação na Antártida, e mencionei logicamente estas celebrações. Passámos cerca de 2 dias em Punta Arenas em reuniões sobre o plano cientifico, a montar o laboratório e todo o equipamento necessário para a expedição.
Agora, a bordo do navio RRS James Clark Ross, já estamos a caminho da Ilha de Signy, que fica nas águas geladas da Antártida, nas Ilhas Orcadas do Sul. Assim que se chega ao navio temos de ter uma palestra de introdução ao navio e as suas regras de segurança. Tudo é levado muito a sério pois estaremos numa das regiões mais inóspitas do mundo, e tudo é feito para reduzir o risco de acidentes. Por isso, para evitar ficarmos mal dispostos, já tomámos comprimidos contra o enjoo ...
No entanto, no centro da cidade, tivemos a oportunidade de presenciar protestos mais fortes da população, daí que nos foi recomendado para não andarmos na cidade á noite. Punta Arenas é uma cidade de 150 000 habitantes, situada no estreito de Magalhães, e é uma das principais portas de entrada de turistas na Antártica.
Fernão de Magalhães passou por aqui em 1520, cujo o estreito (quem tem o seu nome) é muito importante pois permite atravessar-se por barco entre o Oceano Atlântico para o Oceano que lhe deu o nome de “Pacífico”. Isto porque o descobriu num dia calmo. A ligação de Magalhães a Punta Arenas, e ao Chile, é muito forte, tanto que a sua estátua está na praça principal do cidade, esta região do sul do Chile chama-se Magalhães e existe a Universidade de Magalhães em Punta Arenas. Estamos a celebrar os 500 anos de circumnavegação do Mundo pela expedição de Fernão de Magalhães, particularmente em Portugal, Espanha e Chile, com várias atividades conjuntas.
Tive o privilégio de dar uma palestra a convite da Universidade de Magalhães em Punta Arenas, sobre os nossos últimos resultados sobre a nossa investigação na Antártida, e mencionei logicamente estas celebrações. Passámos cerca de 2 dias em Punta Arenas em reuniões sobre o plano cientifico, a montar o laboratório e todo o equipamento necessário para a expedição.
Agora, a bordo do navio RRS James Clark Ross, já estamos a caminho da Ilha de Signy, que fica nas águas geladas da Antártida, nas Ilhas Orcadas do Sul. Assim que se chega ao navio temos de ter uma palestra de introdução ao navio e as suas regras de segurança. Tudo é levado muito a sério pois estaremos numa das regiões mais inóspitas do mundo, e tudo é feito para reduzir o risco de acidentes. Por isso, para evitar ficarmos mal dispostos, já tomámos comprimidos contra o enjoo ...
To go to the Antarctic, we have to go a long trip!!!! We
left “home” at 8am to the British Antarctic Survey HQ and went to Madrid from Heathrow
Airport at 5pm, then to Santiago of Chile and finally to Punta Arenas, that
stays at the south of Chile. We arrived at the Hotel at around 7pm of the
following day. It took us 40 hours in total!!! When we landed in Punta Arenas,
we saw pacific protesters close to the Airport that were protesting about costs
of living and inequality in Chile. However, in the middle of town, we had the
opportunity to witness stronger evidence of the protesters, which agreed by the
guidance of not going out at night. Punta Arenas is a city of 150 000
habitants, situated in the Magellan Strait and it is one of the main cities
used by tourists to go to the Antarctic. Fernão de Magalhães (Hernando/Fernando
de Magallanes – in Spanish or Fernand Magellan – In English) was in Punta
Arenas in 1520 on his quest (so that the Strait has its name) in reaching the Ocean
to the West, which he called “Pacific”. This is because it happened in a quiet day.
The connection of Fernão de Magalhães with Punta Arenas, and Chile in general, is very strong. So much so that there is a statue of Fernão de Magalhães in the main square of Punta Arenas. Moreover, the region is called Región de Magallanes and there is an University called Universidad de Magallanes. This year (2019), we are celebrating the 500 years of the circumnavigation of the World by the expedition of Fernão de Magalhães, acknowledging the amazing and visionary explorer, particularly in Portugal, Spain and Chile. I had the privilege to accept an invitation to give a presentation at the Universidad de Magallanes while in Punta Arenas, about our recent scientific results on Antarctic research, recognizing its importance to the rest of the world, and celebrating Magalhães for everything he had done. We spent 2 days in Punta Arenas in meetings about our science plans for the coming weeks, to start preparing the laboratories and the equipment necessary. Now, onboard of the RRS James Clark Ross, we are on our way to Signy Island (South Orkneys) in the cold waters of the Antarctic. As soon as we got onboard, we had a group of introductory lectures to the ship and its rules of security, health and safety. Everything is taken very seriously as we are in one of the most isolated regions in the world, and actions are made under a minimum risk of accidents. Therefore, to avoid being seasick, I already taken my seasick pill!!!!!
The connection of Fernão de Magalhães with Punta Arenas, and Chile in general, is very strong. So much so that there is a statue of Fernão de Magalhães in the main square of Punta Arenas. Moreover, the region is called Región de Magallanes and there is an University called Universidad de Magallanes. This year (2019), we are celebrating the 500 years of the circumnavigation of the World by the expedition of Fernão de Magalhães, acknowledging the amazing and visionary explorer, particularly in Portugal, Spain and Chile. I had the privilege to accept an invitation to give a presentation at the Universidad de Magallanes while in Punta Arenas, about our recent scientific results on Antarctic research, recognizing its importance to the rest of the world, and celebrating Magalhães for everything he had done. We spent 2 days in Punta Arenas in meetings about our science plans for the coming weeks, to start preparing the laboratories and the equipment necessary. Now, onboard of the RRS James Clark Ross, we are on our way to Signy Island (South Orkneys) in the cold waters of the Antarctic. As soon as we got onboard, we had a group of introductory lectures to the ship and its rules of security, health and safety. Everything is taken very seriously as we are in one of the most isolated regions in the world, and actions are made under a minimum risk of accidents. Therefore, to avoid being seasick, I already taken my seasick pill!!!!!
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